quarta-feira, 7 de dezembro de 2005

Gosto Também De...(3)

I love you, Porgy
Don't let him take me
Don't let him handle
me
And drive me mad
If you can keep me
I want to stay with you
forever
And I'll be glad
I love you, Porgy
Don't let him take
me
Don't let him handle me
With his hot hands
If you can keep me
I
want to stay with you forever
I like my man
Someday I know he's
coming
Back to call me
He's gonna handle me
And hold me so
It's
going to be like dying, Porgy
When he calls me
But when he comes, I
know
I'll have to go

Billie Holiday - (I LOVE YOU) PORGYGeorge and Ira Gershwin / DuBose Heyward

6 comentários:

Rosario Andrade disse...

Porgy and Bess! Muito bom... a Billie é uma das minhas favoritas, com a Nina Simone, Sarah Vaughan, e a Ella. Toneladas de talento!

Abracicos!

Kamia disse...

Eu também adoro Nina Simone e Ella Fitzgerald! Da Sarah Vaughan é que houvi muito pouca coisa, mas gosto de Smokes Gets in Your Eyes.

Porgy, se não é está perto de ser, a minha musica preferida de todos os tempos. A outra é uma morna (Conheces?É um estilo musical típico de Cabo Verde e dizem que faz lembrar o fado)que se chama "Força di Kretcheu".

Fica bem.

Matilde disse...

Olá Kamia, gosto bastante da Billie, pela voz e pelo percurso. Mas esta canção, prefiro-a na voz da Nina Simone, a rainha do soul. Do soul, sim - pela entrega, pelo cantar com sangue e suor. Aliás, Kamia, o que me leva a escrever este Say it! é que, ouvi esta canção hoje, pela manhã. A Nina é a minha favorita...bjs

Kamia disse...

Matilde, também gosto da Nina e a versão dela de Porgy é sublime (quando ponho a tocar lá em casa carrego sempre no repeat). Mas a Billie é especial. A admiração que tenho por ela não é apenas pelas suas músicas e pela alma que ela põe na sua iterpretação. Admiro a Billie para além da cantora. Admiro a Billie mulher, a sua história de vida.

Fica bem.

Matilde disse...

Há muito tempo li a autobiografia da Billie. Fiquei impressionada com a coragem dela, de viajar pelos EUA com a orquestra, toda composta de homens brancos, numa altura em que negros não entravam em todos os lugares. Ela conta das muitas vezes em que teve de entrar em pensões e hoteis pela porta dos fundos - ou dormir no autocarro, por não ser recebida em muitos estabelecimentos. E também da solidariedade dos seus colegas de orquestra, que se recusavam a entrar onde ela era barrada. Há histórias muito tristes: a violação de que foi vítima, a prisão ainda adolescente - ela conta também como é que se faz whisky a partir de arroz! Bjs. Ps: tenho a discografia completa da Billie. Queres?

Kamia disse...

Hey Matilde. Internet tem estado chata aqui para os meus lado e não estava a conseguir abrir a janela de comentários. Só agora te posso responder:
Sim, foi atravez da sua autobiografia (Lady Sings The Blues) que fiquei a conhecer a estória de Billie, que me impressionou muito. Aconteceu-lhe de tudo e ainda por cima morrer daquela maneira...

Quanto á tua "oferta" da sua discografia completa... Como dizem os brasileiros: pô, sacanagem! Pronto, assumo: que inveja!!! És uma sortuda.
Eu só tenho 1 CD dela(poix...) Mas tenho muitas músicas dela em compilações de Jazz e Blues. Se um dia quiseres, assim, sei lá...arranjar mais espaço na estante lá de casa,podes me mandar a tua colecção Billie. Eu não me importo nada. :)