segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

Round Up The Usual Suspects (12)

Tenho andado um pouco arredada da bloguesfera (na verdade, de tudo), de modo que andei em revista aos suspeitos do costume (que na verdade não são só os da lista aí ao lado) para saber do que se tem falado por aí...
No Albatroz, Filinto solta a poesia para falar do natal (será do natal que ele nos fala?), este tema cada vez mais antipático a muita gente. Eu também aderi á moda e "estou que não posso" com o natal. Bem, este natal nosso de hoje em dia...
A Rosário,escreve sobre infâncias roubadas. Eu tenho pensado muito nas infâncias de hoje em dia. Tenho pena desses meninos criados em creches e ATLs que só vêm os pais um poucochinho de manhã, na correria e gritos do sair para o trabalho, um poucochinho à noite, entre o telejornal e mais uma resma de trabalho por conluir.
Leio praticamente tudo o que há a saber sobre o assunto das licenças para as novas emissoras de televisão no Nos Media. Concordo com o Silvino. Cumprir com os requesitos mínimos não significa que de uma sentada tenha que se atribuir a licença a todos ,quando é óbvio que não temos capacidade para suportar tanto.
No Sondisantiagu, questiona-se se o popular Casa da Cultura foi censurado ( a palavra é minha, o Djinho ficou-se pelas reticências), por causa dos números do Ministério da Cultura. Será? Mas de que vale censurar o programa por nele se dizer algo que toda a gente já está careca de saber? Bom, eu vou ficar à espera que o tal programa seja reposto (já que não foi no dia em que devia). Caso não seja, realmente é caso para todos criarmos macacos, gorilas mesmo.
Eilen não deixa de ter razão: há (ou deveria haver) festivais e festivais. O conceito de festival de praia ( ou praça), tipo cervejola e grelhados, não combina com determinados géneros de música. Faz-me confusão a mistura que se faz. Percebo que ao ensanduichar Cesária entre... sei lá, Alpha Blondy e Gil, os organizadores provavelmente pretendam chegar a todos os tipos de público, querem atender a gostos diversos. Mas... realmente não resulta lá muito bem. Não que a morna e outros géneros não mereçam espetáculos de grandes dimensões. Merecem é outro tipo de ambiente e um público realmente predisposto a ouvir e apreciar. Não é ali que se vai conseguir angariar apreciadores para os géneros "nobres".
Agora...ainda assim, eu se fosse a Eilen não arredaria pé. É que eu estou, por estes dias, justamente em estado de encantamento provocado pelo Dudu Araújo. E não, não estou a falar do recente CD, Nos Cantador. Como sempre, eu ainda estou no passado, a descobrir Pidrinha. O CD é mesmo muito bom e...eureka! Tem lá a música que durante um bom tempo tirou-me o sossego.
Quem quiser saber do que estou a falar, volte para o próximo post.

2 comentários:

Tey Alexandre SilFonSoares disse...

Iiiiiii. A Eileen vai ficar contente por estar por entre os suspeitos do costume, mas ao mesmo tempo vai ter um ataque... daqueles do costume quando vir como escreveste o nome dela... Ahahah... Kamia nao sei de onde tiraste a ideia que eu poderia ser brasileiro, essa me apanhou de surpresa. E nao tou tao longe, bem agora estou ainda em okinawa, mas no dia 23 ja estarei na Praia e direi ao meu tio Samory Pires para me mostrar quem e a famosa Kamia.

Kamia disse...

Hum,realmente foi um descuido da minha parte, até porque costumo escrever o nome dela correctamente.
Bem, há de chegar um dia em que a Eileen se resignará e será mais tolerante com aqueles que não conseguem acertar com o seu nome (que por sinal é um bonito nome). Falo por experiência própria :)Sim,com um nome como o meu imagina só quantas vezes me deparo com quem não o escreva correctamente.Fazer o quê...

Então dia 23 estarás na Praia...ohnhamá, quem me mandou ter dedos atrevidos:)
Mas achei interessante esta de pedir ao tio que te mostre quem sou eu. Tipicamente masculino. Nada de aproximações sem antes conferir o material :)
E ele me conhece, o teu tio? Eu não sei quem é...

Hugs Tey,